Viva o BRASIU!
"Uso gel, mas não coloco muito"
João Doria Jr, "mentor" (hehehehe) do movimento "Cansei" (puta merda!) revela para "Vejinha" todos os seus atributos intelectuais. Ele tem muita responsabilidade para com os seus e é um cara verdadeiramente preocupado com Pindorama. Ha, vai tomar no cu! Tá na cara que é picareta! Tá na cara que é górpi!
Veja São Paulo
Meu estilo
João Doria Jr.
Conhecido pelo dom de reunir convidados famosos em festas e eventos empresariais, João Doria Jr., de 47 anos, faz questão de manter seu visual tão impecável quanto suas duas mansões, uma nos Jardins e outra em Campos do Jordão. Só usa camisas feitas sob medida (quase todas com colarinho italiano e monograma) e ternos Ermenegildo Zegna. Generoso, quando um serviço lhe agrada, não economiza nas gorjetas.
Você tem algum cuidado especial com a aparência?
Além de fazer a barba pela manhã, no decorrer do dia costumo passar um barbeador elétrico no rosto para não ficar com a aparência cansada e desleixada.
E o cabelo, como faz para mantê-lo sempre assim, no lugar?
Uso gel, mas não coloco muito. Tomo cuidado para que o produto seja sem álcool – aprendi que álcool faz mal ao cabelo.
Como é o seu guarda-roupa?
Os ternos são de Ermenegildo Zegna. Tenho blazers dele e outros de Paul & Shark. As camisas eu faço sob medida no Agostinho, um camiseiro impecável. Tenho o cuidado de pedir colarinho italiano: custa o mesmo preço, mas deixa o homem mais elegante na foto.
Você usa monograma em suas peças?
Sim, JDJ. As camisas já vêm do Agostinho com a minha marca.
Vai muito a restaurantes?
Almoço pelo menos duas vezes por semana no Parigi e uma vez no La Tambouille.
Você costuma dar gorjetas?
Dou, especialmente quando sou bem tratado. E nesses lugares que mais freqüento, no fim do ano, presenteio todos os garçons, maîtres, porteiros. Um pequeno gesto de lembrança faz uma grande diferença. E garante sempre um bom serviço.
É verdade que no Rancho Doria, sua mansão em Campos do Jordão, ao voltar de um passeio a pé, os hóspedes antes de entrar na sala têm seus tênis limpos por um empregado?
Fazemos de tudo para ter a qualidade de um hotel cinco-estrelas. Tenho um bom time que poderia muito bem trabalhar em qualquer hotel dessa categoria. Eu e a Bia (sua mulher, a designer de jóias Bia Doria) gostamos muito de receber. As pessoas que convidamos para ficar lá são sempre muito bem tratadas e usufruem esse tipo de cuidado, sim.
Onde você faz consumoterapia?
No supermercado. Gosto especialmente de dois aqui em São Paulo: o Pão de Açúcar da Gabriel Monteiro da Silva e o Empório Santa Maria.
E fora do Brasil?
A Fauchon, em Paris, e a Dean & DeLuca, em Nova York.
Coleciona cartões de crédito?
Tenho todos. Acho que é a forma mais segura e melhor de pagar as contas.
E relógios?
Uso três ou quatro modelos. O favorito é um Rolex que era do meu pai. Cada vez que o coloco no pulso, sinto o pulso dele.
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