31 agosto, 2006

Putaqueopariu!

Um cara, de uma revista gringa, quer me entrevistar. As perguntas são as seguintes:

O Tempo teve começo?
No futuro poderemos viajar no tempo?
Qual a viajem no tempo DEFINITIVA?
Qual o maior Paradoxo Temporal que se pode produzir?
Todo mundo já foi porra?
Vamos construir mulheres andróides e fazer sexo com elas?
Os Robôs poderão fazer sexo entre eles?
Qual deve se o procedimento padrão nos Aeroportos, para atender os muçulmanos?
Deus existe?
Se existe, onde encontra-lo ? Em que lugar e em que época?
O Universo precisou de Deus para ser criado, ou se criou sozinho?
Por que prego afunda?
As pessoas são naturalmente boas ou naturalmente más?
Como as pessoas se comportariam se tivessem certeza que Deus existe ou não?
Se tudo no Universo vem de Deus, será que então Deus tem senso de humor negro?

Acho que todo homem de boa vontade deveria se dedicar a tais questões!

Arrigo Barnabé!!!!


Esse tipo de gente que não respeita o lugar onde pisa, deveria se mandar, com seu tecladinho, pra churrascaria mais próxima! Onde estará Arrigo Barnabé? É, nego Itamar Assumpção, o cara pegou um Taxi, tinha um aniversário, voltou pro luxo, pro lixo da Vila Madalena. Quem ele pensa que é? Ele é o Arrigo Barnabé! E daí?

30 agosto, 2006

Eu fui salvo pela ficção científica


Líder Optimus, "o cara"

Todas as quintas-feiras, no canal Discovery, rola um programa intitulado "Salvo pela ficção científica", que mostra bem o que é ter a cabeça voltada para as possibilidades infinitas que este gênero nos apresenta. Ontem, ao ver a propaganda do referido programa, perguntei pro meu filhote se ele foi salvo pela FC. Ele demorou pra responder, quando abriu a boca, disparou: "só um pouquinho".
Eu, diferentemente, fui salvo por completo. Tudo começou em 1986, quando ví pela primeira vez o desenho animado TRANSFORMERS, que atualmente está sendo filmado lá no império, obviamente. A estréia é prometida para julho de 2007.
Como bem diz Robert Anton Wilson no prefácio do livro "Futuro Proibido", "a realidade é uma muleta para quem não consegue lidar com a ficção científica". TRANSFORMES são prova disso tudo. Apesar do velho conflito entre civis e militares, o desenho conseguiu um êxito gigantesco ao incutir, soprar em máquinas impiedosas, todos os conflitos humanos.
A história dos TRANSFORMERS é confusa, existem várias sagas diferentes, que contam origens diferentes para os personagens, mas resumindo, tudo começa no planeta Cybertron quando operários, os Autobots, liderados pelo sensacional e idealista Líder Optimus, se rebelam contra os militares Decepticons, arregimentados pelo maléfico Megatron.
Em menor numero, os Autobots embarcam em uma nave e, perseguidos pelos Decepticons, ambos os grupos acabam caindo na terra, ficando desativados por mais de 4 milhões de anos.
Em 1984, uma erupção vulcânica reativa a nave dos Decepticons, que envia até a atmosfera um satélite para analisar o planeta. O artefato descobre que o lugar é rico em fontes de energia, além de possuir inúmeras formas mecânicas. A nave então reconfigura os robôs, camuflando-os, dando a eles formas de aparelhos comuns na terra, como aviões, tanques e caminhões. Redivivo, o maligno Megatron decide então explorar a o planeta azul e seus recursos naturais. Temendo que os Autobots também se avivassem, ele ordena que a nave dos operários seja destruída, ordem porcamente obedecida por seus capangas pois, com o impacto da explosão, Líder Optimus cai sobre o mecanismo de reativação e também recobra a existência, logo ativando seus comparsas. Assim, se reinicia a batalha entre os operários Autobots e os militares Decepticons, que é foda pra caralho!
O movie promete, tem um filmete muito bacana rolando na rede. Resta torcer para que os americanos não transformem os TRANSFORMERS em mais uma patriotada. Mais uma observação, este sim é um filme digno de muitos, centenas de efeitos especiais!

29 agosto, 2006

Não adianta nada!

Não adianta nada ficar puto da vida, as coisas não vão mudar, não é mesmo? Não adianta nada! O tempo das coisas é o mesmo, as músicas também, os filmes também, os vizinhos, os seus parentes, a morte, a desgraça, a vergonha, a corrupção. A falta de grana também é a mesma. Então o que resta desta ignóbil vida? Rachar o bico, velhinho, rachar o bico! hehehe!


O Adão mandou muito bem! Roubado do blog de Allan Sieber.

23 agosto, 2006

autonomidia.com



Negada, é o seguinte, estou criando uma empresa de construção de páginas web e design gráfico. Dentro de mais dois dias o site estará completinho, online. Neste meio tempo, se vocês estiverem a fim de contratar a autonomidia.com, é só entrar em contato.

Especialidades: Web sites, Hot sites (dinâmicos ou HTML), identidade visual, logomarcas, diagramação de jornais, revistas, folders e panfletos. Ilustração vetorial (direto no PC, usando Free Hand ou Corel Draw), ilustração artística (desenho a lápis + bico de pena + caneta nankin ou outra técnica exigida pelo cliente). É isso, abraços!

22 agosto, 2006

INFORME

Tô trampando feito puta na Serra Pelada!

18 agosto, 2006

Distopia nº 03



Eu esqueci de publicar o Distopia nº 03. A feira de livros para ricos, bonitos e famosos já acabou. Foda-se, tá valendo, fica aqui o registro. Cartunista é mesmo tudo igual! Clica que amplia.

16 agosto, 2006

SPAM da Amandinha

Todo dia recebo dezenas de porcarias no meu email, a última foi esta que colo logo em seguida. O email é um golpe, o link era um arquivo executável. Certo Amandinha, vai tomar no cu!

"Primeiramente quero me apresentar para você. Meu nome é Amanda Paratto tenho 19 anos. Curso o 3º ano do 2º Grau na Escola Estadual Maria Eunice localizado em Brasília - DF, onde moro atualmente.

Estou Precisando da ajuda de vocês. Como você podem me ajudar??? È simples estou participando de um concurso de beleza da minha cidade onde quem ganhar mais votos, é lógico, ganhará o prêmio(Uma viagem para a Europa com todas as despesas pagas). Esse votos serão pela internet, o motivo de estar mandando este e-mail para você Como votar em mim ???
É simples. Nesse e-mail, vem um link, abaixo, onde você terá que baixar meu Book . Nele terá uma senha de voto e um link para o site da minha escola. Primeiro veja as fotos para ver como sou bonitinha (Brincadeirinha), depois anote a senha e entre no site e lógico vote e mim, e lembre de pedir para os seus amigos também votar em mim. (Obs: Só entre maiores de 18 anos pois as fotos tem cenas, onde estou completamente nua). Por Favor preciso tanto da sua ajuda... O meu futuro esta nas suas mãos. Baixe aqui ele é rapidinho!"

Beijãoo.

Amanda Paratto

15 agosto, 2006

Rádio + Anarquia + Caos = Muda



A Muda é uma rádio livre que transmite suas ondas direto de Barão Geraldo, Unicamp, de dentro da caixa d'agua. Eu já estive por lá, na época que morava em Campinas e vivia nas festas da moradia. Já tentei entrevistar os caras para a Caros Amigos em 2003 mas a coisa ficou tão enrolada que eu larguei mão. Bueno, agora (na verdade faz tempo) eles tem streaming, quer ouvir? Então se liga!

Boycott Cop Culture = HAKIM BEY

BOICOTE À CULTURA POLICIAL !!!

SE PODEMOS DIZER QUE um personagem ficcional tem dominado a cultura popular atual, esse personagem é o policial. Os meganhas desgraçados estão em todo lugar. É pior do que na vida real. Que chateação incrível.

Policiais poderosos – protegendo os manos & humildes – à custa de mais ou menos meia dúzia de artigos da declaração doas Direitos Civis – “Dirty Harry”. Ótimos policiais, humanos, lidando bem com a perversidade humana, agridoces, você sabe, durões & arrogantes, mas mesmo assim, meigos por dentro: Hill Street Blues – o mais maléfico programa de TV de todos os tempos.

Tiras negros sabichões fazendo observações espirituosas & racistas contra tiras brancos & jecas, mas todos se amando no final – Eddi Murphy, traidor da classe. Numa dessa histórias masoquistas, vemos policiais corrompidos que ameaçam implodir nossa Realidade Konfortável & Konsensual, como tênias solitárias desenhadas por Giger54, mas que naturalmente são detonados na hora H pelo último policial honesto, Robocop, amálgama ideal de próteses & pieguice.

Somos obsediados por policiais desde o início – mas os guardas de outrora atuavam como tolos empavonados. Car 54, Where Are You?55, trouxas feitos na medida para serem arrasados & ridicularizados por Fatty Arbuckle ou Buster Keaton. Mas, no drama ideal dos nossos dias, o “pequeno homem”, que uma vez detonou centenas de varejeiras azuis com aquela bomba anarquista inocentemente usada para acender um cigarro – o Vagabundo, a vítima com o repentino poder do coração puro -, não tem mais um lugar no centro da narrativa. Antes, “nós” éramos aquele vagabundo, aquele herói caótico quase surrealista que, através do wu-wei56, sai-se vitorioso sobre ridículos meganhas de uma Ordem irrelevante & desprezível. Mas, agora, “nós” estamos reduzidos ao status de vítimas sem poder, ou criminosos. Já não representamos o papel principal; já não somos os heróis de nossas próprias histórias, fomos marginalizados & substituídos pelo Outro, o policial.

Dessa forma, o show policial possui apenas três personagens – a vítima, o criminoso & o policial -, mas os dois primeiros não logram ser completamente humanos – apenas o meganha é real. Estranhamente, a sociedade humana de agora (como percebida pelas outras mídias) algumas vezes parece ser constituída pelos mesmos três clichês/arquétipos. Primeiro, as vítimas, as minorias chorosas reclamando por seus “direitos” - &, por deus, quem não pertence a alguma “minoria” hoje? Porra, até mesmo os meganhas reclamaram que seus “direitos” estavam sendo infringidos. Depois, os criminosos: em sua maioria, não brancos (apesar da obrigatória & delirante “integração” mostrada pela mídia), muitos pobres (ou então obscenamente ricos, & portanto ainda mais distantes) & pervertidos (isto é, os espelhos proibidos de “nossos” desejos).

Ouvi dizer que uma em cada quatro casas nos Estados Unidos é assaltada todo ano & que todo ano cerca de meio milhão de pessoas são presas só por fumar maconha. Diante de tais estatísticas (mesmo pressupondo que elas não passam de “mentiras deslavadas”), perguntamos a nós mesmo quem NÃO é vítima ou criminoso em nosso estado-de-consciência-policial. Os detetives policias devem fazer a mediação por todos nós, por mais que a interface seja obscura – eles são apenas sacerdotes-guerreiros, embora profanos.

O America´s Most Wanted – o programa de TV mais bem-sucedido dos anos 1980 – possibilitou para todos nós o papel de tira amador, até então uma mera fantasia da mídia produzida pelos sentimentos de ressentimento & vingança da classe média. Naturalmente, ninguém é mais odiado pelo policial da vida real do que aqueles que resolvem cuidar da própria comunidade – veja o que acontece às iniciativas de autoproteção comunitária de vizinhanças pobres e/ou não brancas, como os muçulmanos que tentaram eliminar o tráfico de crack no Brooklyn: os tiras afugentaram os muçulmanos, os traficantes ficaram livres. Vigias de verdade ameaçam o monopólio do cumprimento da lei, lèse majesté, o que é mais abominável do que incesto ou assassinato.

Mas os vigilantes da mídia (mediados) funcionam perfeitamente bem dentro do estados Policial. De fato, seria mais acurado considerá-los informantes não pagos (eles nem mesmo possuem um conjunto de malas que combinam!): emissários telemétricos, pombos eletrônicos, dedos-duros por um dia.

O que é que a “América mais procura”? Essas frase refere-se aos criminosos – ou a crimes, a objetos de desejo em sua presença real, não representados, não mediados, literalmente roubados & apropriados? A América mais procura... dar um “foda-se” para o trabalho, abandonar o casamento, drogar-se (porque somente as drogas fazem você se sentir tão bem quanto as pessoas que aparecem nos comerciais de TV parecem se sentir), fazer sexo com ninfetas núbeis, sodomia, arrombamentos, sim, o inferno! Quais prazeres não mediados NÃO são ilegais? Até mesmo churrascos ao ar livre violam regulamentos sobre emissão de fumaça, hoje em dia. As diversões mais simples acabam por infringir alguma lei; por fim, o prazer torna-se estressante, apenas a TV permanece - & o prazer da vingança, a traição vicária, a emoção doentia do mexerico. A América não pode ter o que ela mais procura, então, em vez disso, ela tem o America´s Most Wanted. Uma nação de bobalhões ginasianos lambendo o rabo de uma elite de brutamontes ginasianos.

É claro que o programa ainda sofre de algumas poucas & estranhas distorções da realidade: por exemplo, os segmentos dramatizados são interpretados no estilo cinema-verdade por atores; alguns telespectadores são tão estúpidos que acreditam que estão assistindo a uma filmagem real de crimes reais. Por isso, os atores são continuamente importunados & mesmo presos, junto com (ou no lugar de) os verdadeiros criminosos cujas fotos de identificação são exibidas depois de cada pequeno documentóide. Que curioso, não? Ninguém experimenta nada de verdade – todos estão reduzidos ao status de fantasmas – imagens da mídia se descolam & se deslocam de qualquer contato com a vida real de cada dia – telessexo – sexo virtual. A transcendência final do corpo: cibergnose.

Os policiais da mídia, assim como os seus precursores televangélicos, preparam-nos para o advento, a vinda final ou o Êxtase do estado policial – as “guerras” ao sexo & às drogas – controle total & totalmente esvaziado de qualquer conteúdo; um mapa sem coordenadas, em nenhum espaço conhecido; muito além do mero Espetáculo; puro êxtase (“permanêcia-fora-do-corpo”); simulacro obsceno; violentos espasmos sem significado elevados ao último princípio de governo. A imagem de um país consumido por imagens de ódio a si mesmo, guerra entre as metades esquizóides de uma personalidade dividida, Super-Ego contra Id Kid, para o campeonato de pesos pesados de uma paisagem abandonada, queimada, poluída, vazia, desolada, irreal.

Assim como o romance policial é sempre um exercício de sadismo, o seriado policial, sempre envolve a contemplação do controle. A imagem do inspetor ou detetive mede a imagem de “nossa” falta de substância autônoma, nossa transparência ante o olhar fixo da autoridade. Nossa perversidade, nossa impotência. Não importa se o consideramos “bons” ou “maus”, nossa invocação obsessiva dos espectros policiais revela a extensão da nossa aceitação da perspectiva maniqueísta que eles simbolizam. Milhões de meganhas minúsculos formigam em toda parte, como larvas de fantasmas famintos – eles enchem a tela, como no famoso filme de Keaton, abarrotando o primeiro plano, uma Antártica onde nada se move a não ser multidões de sinistros pingüins azuis.

Propomos uma exegese hermenêutica & esotérica do slogan surrealista Mort aux vaches! Não o usamos ao nos referir à morte de policiais individuais (“vacas” na gíria da época) – o que seria uma mera fantasia de vingança esquerdista – sadismo mesquinho às avessas -, mas à morte da imagem do flic, o Controle interior & suas miríades de reflexos no Lugar Nenhum da mídia – o “quarto cinza”, como Burroughs o chama. Autocensura, medo do próprio desejo, “consciência” com a voz interiorizada da autoridade consensual. O assassínio dessas “forças de segurança” de fato libertaria uma enchente de energia libidinosa, mas não a violenta irrupção prevista pela teoria da Lei & da Ordem. A “auto-superação” nietzschiana provê o princípio da organização para o espírito livre (& também para a sociedade anarquista, ao menos em teoria).

Na personalidade do estado policial, a energia libidinosa é represada & desviada para a auto-repressão; qualquer ameaça ao Controle resulta em espasmos de violência. Na personalidade do espírito livre, a energia flui desimpedida & portanto turbulenta, mas gentil – o seu caos encontra o seu estranho atrator, permitindo que novas ordens espontâneas surjam.
Assim, clamamos por um boicote à imagem do Policial & por uma moratória da sua produção na arte. Assim...

24 horas + VIVAX + FOX = lixo total!

Ontem rolou o último episódio do seriado 24 horas, um lixo total em todos os sentidos. Tudo começou com os intermináveis comerciais que a VIVAX/TVA colocou intercalando o último episódio. De 5 em 5 minutos a série era interrompida por propaganda, propaganda e mais propaganda. Nunca vi nada igual, em alguns momentos o programa reiniciava no meio da ação, perdi diálogos, não sei com certeza o que aconteceu com o filhadaputa do Presidente Logan eteceteraetal... O episódio propriamente dito não convenceu, Jack Bauer pegou o Logan com muita facilidade, implantou um transmissor no cara sem dar a menor pista, a UTC se normalizou sem nenhum conflito maior e os Chineses capturaram o Jack com uma pegadinha infantil e em questão de segundos o colocaram em um navio no meio do oceano. Resumindo, um anticlímax aterrador. No Orkut todo mundo gostou, eu não! Morra Jack Bauer, morra! Agora é esperar a 6ª temporada.

11 agosto, 2006

Este país tem que acabar!





Minha nega pegou este panfleto em São Bernardo e me entregou ontem. O que eu posso dizer sobre isso? Esta merda de país tem que acabar rapidamente, rapidamente!

Acabou o papo!

O camarada Allan Sieber acabou com os comentários no blog "Talk to Himself Show". Achei legal, o lugarzinho estava cheio de merda e eu nunca tive paciência de ler tanta escrotidão. Aqui na "Praça da República" os comentários sempre foram minguados, coisa que eu gosto bastante. Meus leitores gostam de se manter anônimos, talvez não tenham nada pra dizer. Talvez sejam meros receptores de informação e não saibam fazer nada com ela. Foda-se! Eu escrevo este blog por diversão, eu escrevo desde os 13 anos de idade e não é agora que eu vou parar, certinho?

Coisas sobre o Tricolor

1. Mesmo com a derrota, o Sãopaulino não desistiu do título, ontem vi dezenas deles perambulando pela cidade de André, mas a coisa não tá fácil não. Uma urucubaca nervosa paira sobre o Morumbi.

2. O Betis, time ao qual pertence Ricardo Oliveira, quer urgentemente a volta do jogador. Na imprensa escrita de hoje, capas como a do jornal Lance já anunciam que o atacante não joga a partida de quarta no Beira Rio.

3. Poderia ser coicidência, mas parece mau presságio, morreu ontem o ator Irving São Paulo

4. Na madrugada de hoje, morreu em um acidente de carro o quarto goleiro do São Paulo, Weverson.

09 agosto, 2006

Rauda e Fabiano no MSN

UPDATE: Tópico censurado pela ABIN

08 agosto, 2006

Distopia nº02



Já sabe, clica que amplia!

07 agosto, 2006

Sim, você tem opção!

O debate do voto nulo anda muito bem, obrigado. A última veio com um artigo do Guilherme Fiuza publicado no site nominimo. Leiam, leiam! Segue a introdução e depois o link. "A patrulha do bem tem uma característica inconfundível: se move sempre com a certeza de carregar a verdade absoluta. Daí o feitio quase religioso de suas cruzadas. Os virtuosos estão em campo de novo, agora para mostrar aos distraídos que o voto nulo é ruim para a democracia. Não ouse discordar. Você será tachado de alienado, ignorante ou agente involuntário da corrupção. " Aqui, o artigo.

04 agosto, 2006

A porta abre?


Not to touch the earth

Aguardem o livro!

+

Not to touch the earth
Not to see the sun
Nothing left to do, but
Run, run, run
Let's run
Let's run

House upon the hill
Moon is lying still
Shadows of the trees
Witnessing the wild breeze
C'mon baby run with me
Let's run

Run with me
Run with me
Run with me
Let's run

The mansion is warm, at the top of the hill
Rich are the rooms and the comforts there
Red are the arms of luxuriant chairs
And you won't know a thing till you get inside

Dead president's corpse in the driver's car
The engine runs on glue and tar
Come on along, not goin' very far
To the East to meet the Czar

Run with me
Run with me
Run with me
Let's run

Whoa!

Some outlaws lived by the side of a lake
The minister's daughter's in love with the snake
Who lives in a well by the side of the road
Wake up, girl, we're almost home

Ya, c'mon!

We should see the gates by mornin'
We should be inside the evenin'

Sun, sun, sun
Burn, burn, burn
Soon, soon, soon
Moon, moon, moon
I will get you
Soon!
Soon!
Soon!

I am the Lizard King
I can do anything

02 agosto, 2006

Maldição!



Tem coisa boa pintando na área do ABC, um ciclo de debates, leituras e outras intervenções chamado Rebeldes & Malditos começa já neste sábado (05). Meu destaque vai para o lançamento da Revista Coyote e do debate com Roberto Piva, que é o meu último heroi! Aparecerei certamente. Outros destaques na programação eu negritei em vermelho!

Literatura na Boca do Povo

Dia 05, sábado - 15h

Os escritores Marcelino Freire e Berimba de Jesus discutem a o alcance da literatura popular.

Espaço Troca-Livro (São Bernardo do Campo)


Nosferatu

Dia 05, sábado - 20h

Apresentação do clássico filme expressionista com acompanhamento musical ao vivo, nos moldes dos anos vinte, feito pela pianista Paola Fachinelli.

Teatro Municipal De Santo André


Lançamento da Revista Coyote 14

Dia 05, sábado - 22h

Poesia ligada na tomada, música pra arrepiar o coco e cabaré pra chapar de vez com a matilha: Zhô Bertolini, Vinícius Canhoto, Marcelo Montenegro, Ademir Assunção, Cia. Mama Nicoléia (Daniella Angelotti + Marisa Lobo + Paulo de Tharso), Mário Bortolotto, Fabio Brum, Renato Gama, Neuza Pinheiro, Eduardo Rodrigues, Madan e Edvaldo Santana.

Espaço Cultural Cidadão do Mundo (São Caetano do Sul)


Poemas Irreverentes

Dia 06, domingo - 15h

Os poetas Glauco Mattoso e Del Candeias debatem a poética e sexualidade.

Casa Da Palavra (Santo André)


Assombração Urbana

Dia 06, domingo - 19h

Documentário sobre a metrópole através da biografia e poética de Roberto Piva.

Casa Da Palavra (Santo André)

A Literatura e o Maldito

Dia 07, segunda-feira - 19h30

O escritor Joca Reiners e o prof. Antonio Vicente Pietroforte (Letras - USP)

discutem o papel do escritor maldito na literatura.

Espaço Troca-Livro (São Bernardo do Campo)


Literatura em Movimento

Dia 08, terça-feira - 19h30

A poeta Ana Rushë e os escritores Vinícius Canhoto e Vanessa Molnar

debatem o momento literário e as várias manifestações contemporâneas.

Espaço Troca-Livro (São Bernardo do Campo)


Tradição Rebelde

Dia 09, quarta-feira - 19h30

O projeto moderno, a liberdade e a subversão filosófica na literatura e na arte com o filósofo Marcelo Carvalho e a prof. Sônia Galvão Gatto (Letras - FASB).

Casa da Palavra (Santo André)


Provocações e Paranóias

Dia 10, quinta-feira - 19h30

Com os poetas Roberto Piva e Cláudio Willer.

Casa da Palavra (Santo André)


Por que Sócrates não ficava bêbado?

A Estrada do Excesso: Drogas, Poesia e Prosa

Dia 11, sexta-feira - 19h30

Com o filósofo Gabriele Corneli e a poeta e médica Virna Teixeira.

Casa da Palavra (Santo André)


Labirintos da Escrita (Poética, Revista e Resistência)

Dia 12, sábado - 15h

Os poetas e editores Claudio Daniel (Zunái), Ademir Assunção (Coyote), Eduardo Lacerda e Andréa Catrópa (Casulo) vão discutir a poética e publicações que buscam a arte como alternativa ao mercado.


Espaço Troca-Livro (São Bernardo do Campo)

Navalha na Carne / Piva na Veia

Dia 12, sábado - 20h

Leitura dramática do texto de Plínio Marcos e poemas de Roberto Piva

com os atores Mônica Rodrigues, Tio Santos e Alberto Chagas.

Casa da Palavra (Santo André)

01 agosto, 2006

Distopia



Clica na figura que ela amplia!

Completamente desiludido com o mundo, resolvi iniciar uma série de quadrinhos para este blog. Segue então o nº 01. O nome da saga será simplesmente Distopia, é o mesmo personagem de meu curta que atualmente está paradinho, paradinho, sem nenhuma perspectiva de um dia aparecer na sua tela.

USA!



O norte é a extremidade do mundo onde habitam os espíritos, diabos e demônios; de lá provêm os ventos rudes, o trovão e o raio; esse também é o país onde toda a maldade tem seu início, como também está escrito: "Do norte irromperá a desgraça".

Treçho do livro "As lendas do povo Judeu" de Mica Iossef Bin Gorion, 1913.